terça-feira, 17 de novembro de 2009

Tatuagens faciais:

não vejo motivo para alguém não querer pintar a cara de forma permanente. Principalmente se a pessoa que enfeita a cara com uma tatuagem não ganha também a vida a tatuar. Porque nesse caso é algo realmente inteligente de se fazer; é uma questão de marketing! Aproveitar todo o espaço disponível para expor o seu produto.
Além disso, se pensarmos bem - e independentemente de ser tatuador ou não -, a partir do momento em que um indivíduo faz uma tatuagem facial, aumenta a probabilidade de arranjar um emprego no circo. O que é óptimo para quem gosta do circo! A não ser que não tenha nenhuma habilidade para mostrar. Embora eu defenda que fazer uma tatuagem na cara sem demonstrar qualquer tipo de preocupação com o futuro a partir daquele momento, devesse ser considerado uma habilidade.
A desvantagem é que se extingue a possibilidade de encontrarem emprego noutro sítio qualquer, onde os colegas de trabalho não sejam "O homem que engole vidros duplos", "A mulher com barba de 15 dias" e "Jagunço - o palhaço".

Ok, ok... Estava a ser sarcástico; apanharam-me. Mas, na verdade, eu não me preocupo minimamente com o futuro destas pessoas. É só por aquele hábito de materializar a vontade de ver o circo com a compra de um bilhete.

Hoje em dia não vamos ao circo. Nascemos nele.
A nossa certidão de nascimento é o nosso bilhete.
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